FELIPE GUERRA MINHA CIDADE TÚRISTICA PARTE II (conheça nossa cidade)


Avenida Mira Selva.

Felipe Guerra é composto por dois bairros, Cidade Alta e Cidade Baixa, duas avenidas cortam a cidade, uma delas é a avenida mira selva, a porta de entrada para nossa casa. O Bairro Cidade Alta, é o centro do município, aonde o desenvolvimento de obras civis vem crescendo bastante nos últimos anos, onde se encontra os comércios, posadas e hotel, hospital e onde tem a maior concentração de habitantes.



ESCOLA ESTADUAL ANTONIO FRANCISCO
PREFEITURA MUNICIPAL DE FELIPE GUERRA
TEMPLO DA IGREJA DE CRISTO
PRAÇA DA FOLIA

Vila do Mercado Publico. Bairro Cidade Baixa

Cidade Baixa, o bairro que tem em si a historia do município, praticamente 90 % de sua arquitetura antiga é preservado pelos seus moradores, o bairro que por si só mostra como Felipe Guerra tem uma história rica, em todos os aspectos, a Cidade Baixa é conhecida por sediar um dos melhores réveillons do Rio Grande do Norte, onde acontecem os festejos da padroeira do município (Nossa Senhora do Perpetuo Socorro). Conheça a cidade baixa



CENTRO CIDADE BAIXA, RUA DO COMERCIO
CIDADE BAIXA
IGRAJA CATOLICA, DA CIDADE BAIXA
IGREJA E PRAÇA DO REVEILLON
BOQUEIRÃO CASA SHOW
AGUARDEM A 3ª PARTE


Nos jornais: deputados agora querem casa nova


Deputados agora querem casa nova

Distante dos escândalos das passagens e da verba indenizatória, a Câmara dos Deputados decidiu retomar suas obras e lançou editais que preveem gastos de R$ 74,5 milhões para a reforma de prédios residenciais e a construção de um novo centro de tecnologia. As obras nos apartamentos de parlamentares, paralisadas desde junho, deverão consumir cerca de R$ 503 mil por unidade, cerca de 33% a mais do que foi orçado em 2007, quando a Câmara fez a primeira licitação para reforma os imóveis funcionais dos deputados. A empreiteira contratada na época não conseguiu continuar a obra, que acabou sendo paralisada após a Câmara gastar R$ 13 milhões.

Depois da crise, Senado adia obras de cela e túnel

Depois da crise que atingiu a instituição este ano, o Senado optou por adiar todas as obras em curso na Casa. Entre elas está a polêmica proposta de construção de um túnel linear com diâmetro mínimo de dois metros e extensão de 35 metros, que ligaria o Senado ao Palácio do Planalto. O edital da concorrência foi lançado em novembro do ano passado e o custo inicial estimado era de R$ 2,7 milhões. Na lista de obras adiadas está ainda uma cela que começou a ser erguida para abrigar pessoas eventualmente detidas pela Polícia Legislativa. Até mesmo uma reforma emergencial do plenário, que deveria ser iniciada no recesso parlamentar de janeiro, acabou adiada e está sem data para acontecer. LEIA MAIS NO CONGRESSO EM FOCO

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