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Igreja Católica quer Susan Boyle em missa
Cantora pode se apresentar para o Papa Bento XVI durante sua visita ao Reino Unido
AFP | 26/04/2010 14:17
A Igreja Católica deseja que a cantora escocesa Susan Boyle, que virou estrela mundial depois que o vídeo de sua participação num reality show caiu na internet, se apresente para o Papa Bento XVI durante sua visita ao Reino Unido em setembro, informou o agente da artista.
Até o momento nenhum contato formal a respeito foi feito sobre a possibilidade de Susan Boyle cantar durante uma missa prevista em Glasgow (oeste da Escócia).
Bento XVI visitará a Grã-Bretanha de 16 a 19 de setembro próximo, na primeira visita oficial de um Papa a este país de culto majoritariamente anglicano. O pontífice será recebido em Edimburgo pela rainha Elizabeth II, depois fará uma etapa escocesa en Glasgow e, em seguida, visitará Coventry (centro) e Londres.
Boyle saiu do anonimato em abril de 2009 graças ao programa televisivo de caça-talentos Britain's got talent. Apesar de terminar em segundo lugar, o vídeo de sua interpretação impressionante da canção "I dreamed a dream", do musitcal Les miserables, foi o mais visto no YouTube em 2009, com 120 milhões de visitas.
O primeiro álbum, intitulado justamente I Dreamed a Dream, bateu recordes na Grã-Bretanha e Estados Unidos depois de seu lançamento em novembro passado.
Nova geração faz movimento estudantil comportado
Do megafone ao Twitter, da barba comprida ao gel de cabelo: como atuam os estudantes que hoje pegam nos pés dos políticos
Um saco de maçãs, doze caixas de leite desnatado, um cacho de bananas, um saco de pão francês, uma caixa de suco de abacaxi, queijo minas, ricota, biscoitos, um saco de limões e alguns galões de água. Foi com este "arsenal" que cerca de 50 estudantes ligados ao movimento "Fora Arruda e Toda Máfia" enfrentaram quase 24 horas de ocupação da nova sede da Câmara Legislativa do Distrito Federal - encerrada na noite desta quinta-feira.
O objetivo do protesto era político: impugnar a eleição indireta que elegeu o governador Rogério Rosso (PMDB), transformar o novo prédio em espaço cultural ou uma escola de ética, fazer auditoria nas contas da construção do prédio, entre outros pontos.
Mas tudo isso regado a leite desnatado?
E quanto ao estigma que marcou a atuação do movimento estudantil na época da ditadura militar (1964-1985), profundamente arraigado no fenômeno da contracultura? Por onde andam sexo, drogas e rock'n'roll?
O perfil "geração saúde" do movimento estudantil inclui gel de cabelo, camisas com mensagens bem-humoradas, sandália de dedo nacional que faz sucesso na Europa, logotipo do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra pregado em alguma peça de roupa e uma rejeição incomensurável aos rótulos de "consumista" e "indiferente".
Itens, outrora, pouco comuns. No lugar do Twitter, o megafone. No do notebook, o mimeógrafo. Ex-presidente do Grêmio do Colégio de Aplicação da UERJ entre 1968 e 1969, o deputado Chico Alencar lembra que este último aparelho, que servia para imprimir panfletos, ganhou o apelido de "cachacinha" entre os estudantes da época da ditadura, por funcionar a base de álcool. LEIA MAIS IG.COM