Um texto, que mostra o grande pode, de um povo revolucionista.


Felipenses reflitam, pensse, e se pergunte. Podemos ou não podemos mudar?
Uma revolta sem líderes

Um dos acontecimentos mais extraordinários dos últimos tempos foi a derrubada do ditador Hosni Mubarak, que há 30 anos mandava e desmandava no Egito, levando em conta seus próprios interesses, e de seus aliados, mais do que o do povo que ele governava. A principal característica dessa mudança radical no comando daquele país é o fato de que se tratou de uma revolução sem líderes.

Foi algo que surgiu do povo, da massa descontente que, para surpresa de muitos, demonstrou uma incrível capacidade de reação e de organização nunca antes vista, especialmente em um país árabe. Uma revolta sem líderes. Mas... será isso possível? Se isso é verdade — e parece que é —, esse fato desmonta todas as teorias que dizem que as massas só podem ser mobilizadas a partir de um representante de suas angústias e de seus sonhos.

Uma fagulha de 140 caracteres pode iniciar um incêndio

É o que os livros comprovam, pois não se conta a história do mundo sem se referir aos movimentos de mudança, e não é possível falar deles sem se referir àqueles que as promoveram. Esses seriam os líderes. Mesmo a Revolução Francesa, considerada uma reação popular, teve os seus. Como será, então, contada essa parte da história do Egito para as futuras gerações? O que dirão os livros sem Robespiérres e Dantons a quem se referir? Trata-se de uma nova realidade com a qual a humanidade terá de lidar de agora em diante nos governos, nas empresas, nas organizações de todos os tipos.

A possibilidade de uma liderança coletiva inconsciente, capaz de se organizar a partir das novas ferramentas disponíveis — as redes sociais. Um grupo de pessoas não precisa mais de uma voz grandiloquente para lhe representar. Basta uma fagulha de 140 caracteres para iniciar um incêndio de descontentamento, reação e mudança. Liderar deixou de ser conduzir pessoas em direção a um destino comum.

Liderar passou a ser pertencer visceralmente a um grupo de pessoas e, com elas, atingir um objetivo com o qual todos concordam. O líder é parte do grupo, não seu dono. Aquele que ainda pensa que é já está na mira do Twitter. É apenas uma questão de tempo.

Fonte - vocesa.abril.com.br acesse aqui

No blog do Erinaldo Silva


Olá conterrâneos, algo inovador e que tem dado o que falar é o #DebateNoTwitter, pela primeira vez na história de Felipe Guerra uma iniciativa no mundo virtual conseguiu reunir tantos jovens formadores de opiniões em um debate acerca das questões políticas e sociais da nossa cidade, eu estava ansioso para participar do #DebateNoTwitter que aconteceu com início às 22hs da noite da ultima sexta-feira passada, mas infelizmente não foi possível devido à problema de conexão, só hoje pode acompanhar seguindo a tag tudo que rolou no Twitter naquela noite, o que por sinal foi muito proveitoso e interessante.

Se tivesse havido condições para a minha participação, eis algumas de minhas opiniões acerca de alguns dos temas abordados:

Nova Geração
Algo que Felipe Guerra muito necessita para sua política, mas eu já tenho mostrado aos jovens digamos idealizadores desta nova proposta política, que a Nova Geração é algo de imensurável importância para o futuro política de nossa amada Felipe Guerra, mas que precisa ser desenvolvido com muita maturidade, cautela, coerência e respeito aos princípios da nossa sociedade (eis mais algumas linhas que certamente me renderão desafetos com alguns amigos, mas é que não posso me omitir a realidade daquilo que analiso e por isso este meu jeito crítico de ser), os únicos nomes que vejo fundamentações para estarem na enquete do Observatório 360 entre os sugeridos:

Homens:
Professor Alcivan Medeiros, Dulcivan Fernandes, Kélo dos Santos, Salomão Medeiros, Professor Valcides Leite e Max Morais.
Mulheres:

Pereirinha e Roberta Kelly.
Acreditando na capacidade intelectual da sociedade felipense, não acho necessário dizer o porquê considero justos os nomes destacados.

Peço desculpas aos demais nomes sugeridos pelo conceituado blog, por desmerecê-los, mas entendo que para alguém ser sugerido como um líder de uma sociedade basta uma iniciativa de alguém, mas para este alguém ser aceito como um líder por uma sociedade é preciso bem mais que a carência de um povo por líderes, é preciso que este alguém possua características de um líder, é preciso que o nome e a imagem deste alguém, se associe as suas bandeiras de lutas, lutas de cunho social e coletivo, não sua luta pela sobrevivência, por um espaço no mercado de trabalho ou coisa do tipo.

É preciso que muito antes deste alguém ser sugerido como um líder, que este tenha acenado com o interesse de liderar de lutar pelo seu povo. Não tiremos proveitos da carência do nosso povo por líderes e depois continuemos a decepcioná-los.

Política Felipense
Defendo que a política felipense vive um momento único em sua história, é fato que muitos ainda não atentam para esta realidade.

A sociedade felipense finalmente entendeu que o radicalismo, o “pão e circo” e a política das cores sempre foram os grandes males desta terra.

Com estes fatores, uma minoria egoísta manipulou por quatro décadas uma sociedade inteira, a esta, tal minoria só tem deixado a calamidade, o fundo do poço, enquanto ostentam o seu império erguido através dos mais ilícitos atos e à custa do dinheiro público.

Realmente ainda não há uma maioria entre os felipenses de pessoas politizadas, ainda se faz necessário irmos muito mais além.

Mas há um número muito próximo de se tornar maioria absoluta, é a soma daqueles que tem abandonado esta história de bicudo e bacurau, verde e vermelho, mas infelizmente, esta considerável parcela da sociedade está tímida e imobilizada, motivo? A carência de LÍDERES no comando.

De fato há homes e mulheres de honestidade, caráter, capacidade e ideais em meio ao povo felipense. Mas não há consenso, falsos profetas ainda encontram espaço, enquanto homes e mulheres de luta ideais e capacidade são desarticulados e excluídos por “soldados do império”.

Neste momento em que é preparado um “novo rei” para dar continuidade ao “império”, o momento é de união e luta para a maior vitória da sociedade felipense, momento para a união daqueles que verdadeiramente amam esta terra e que á quer vê-la em um novo rumo, mas onde estão os verdadeiros LÍDERES? Muitos estão covardemente acuados, e outros amordaçados e excluídos.

Em outra ocasião falarei de outro ponto interessante o qual gostaria de ter participado da discussão no #DebateNoTwitter, as potencialidades ecoturisticas de nossa terra, que estão esquecidas por uma gestão desastrosa enquanto nem secretaria nem secretário de turismo no município existe mas.

Em junho IIª edição do debate no twitter!!


Logo Oficial do Debate No Twitter


Organizadores esperam animados pela segunda edição do #DebateNoTwitter, que será realizado no inicio de Junho. Em busca de liberdade de expressão e democracia o grupo de twitteiros formadores de opiniões da cidade de Felipe Guerra, convida a todos a vim debater novas pautas. Aguardem!

Queda populacional atinge 40 municípios no RN


A síntese do censo populacional 2010, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na semana passada, revelou que houve redução populacional em 40 municípios do Rio Grande do Norte nos últimos dez anos.

A maior queda foi registrada em Severiano Melo, na região Oeste, que perdeu mais de quatro mil pessoas, a partir do georreferenciamento - análise das divisas com GPS - em 2007.


O município de Várzea, na região Agreste, que em 2000 tinha 8.234 habitantes, teve uma redução populacional de 2.998 pessoas depois do processo de emancipação política de Jundiá, fundada em 2002. Atualmente, a cidade tem 5.236 habitantes.

Algo parecido aconteceu em Santana do Matos, na região Central Potiguar, já próximo do Seridó. O município perdeu 2.162 pessoas nessa última década em decorrência de revisão geográfica. Segundo o IBGE, a perda foi mais acentuada na zona rural com a perda de um distrito para o município vizinho de Florânia.

Segundo o coordenador estadual do IBGE, Aldemir Freire, a população rural de Santana do Matos é maior do que a urbana, por isso, a perda da localidade rural teve tanto impacto. "Enquanto houve decréscimo de 1.905 pessoas na zona rural, na zona urbana a redução foi de apenas 257 pessoas", completou o coordenador. leia mais
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