Messi ganha sua 3ª bola de ouro


          Messi recebe bola de ouro das mãos de Ronaldo e Platini

    Aconteceu hoje em Zurique na Suíça, a eleição de melhor jogador do mundo e novamente o argentino Messi foi eleito. O craque do Barcelona faz assim História no futebol, já que este é seu terceiro  título de melhor do mundo seguido, feito conseguido apenas pelo francês Michel Platini em 1983, 1984 e 1985. ( o prêmio foi entregue por Ronaldo "fenômeno" ao argentino).

    O português Cristiano Ronaldo ficou em 2° lugar na disputa e o espanhol Xavi em 3°, Messi foi autor de 53 gols na última temporada e faturou cinco títulos (Campeonato Espanhol, Liga dos Campeões, Supercopa da Espanha , Supercopa da Europa e Mundial de Clubes).

    Messi é sem dúvida o melhor jogador que vi atuar nos últimos anos, fico um pouco na dúvida entre Messi hoje, e Ronaldinho nos tempos de Barcelona como o melhor jogador da última década...ambos tem um tipo de magia no seu futebol, mas o argentino parece-me um pouco menos importante para este Barcelona, do que Ronaldinho para aquele Barça de Eto´o, Giuly, Thuram, Edmilson, Deco e etc...

É ISSO RAPAZIADA...NOS VEMOS POR AÍ NOS CAMPOS DA VIDA !

POR : CARLOS JAKSON

CARAÚBAS/RN - Empresário afirma que Ademar é o candidato do grupo


Ademar Ferreira (PMDB)
permanece como candidato
a reeleição
Muita especulação envolvendo o panorama político na cidade de Caraúbas nos últimos dias. A notícia de que o prefeito Ademar Ferreira (PMDB), não disputar a reeleição mesmo tendo esse direito assegurado vem causando inquietação no meio político.

Em contato com o Correio da Tarde no final da tarde do dia (6), representantes do sistema governista local afirmaram que Ademar é o pré-candidato do grupo. Segundo Miguel Angelo Praxedes, irmão do empresário Júnior Praxedes, apontado como eventual candidato do grupo governista caso se confirmasse a intenção de não disputar a eleição de outubro disse que não foi conversado pelo grupo essa hipótese.

"Nosso candidato é Ademar, até agora não foi conversado nada no sentido de que Ademar não seria candidato á reeleição, e que o meu irmão seria o candidato. Isso não existe. leia mais na fonte correio da tarde

Bombeiros reforçam ações em Tibau contra afogamentos


O período de férias também aumenta o risco de acidentes. Não só de trânsito devido às viagens, mas de afogamentos. 

É um momento de preocupação a mais para os profissionais que lidam com atendimento de urgência devido à busca por lazer nas praias. leia mais na fonte

Um pouco da História do Rei do Baião e do Forro Pé de Serra


Busto na entrada do Museu Luiz Gonzaga,
Luiz Gonzaga do Nascimento Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.

Foi uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil e Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950).

Biografia

Nasceu na fazenda Caiçara, no sopé da Serra de Araripe, na zona rural de Exu, sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Seu pai, Januário, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sul do Brasil. O gênero musical que o consagrou foi o baião. A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.

Antes dos dezoito anos, ele se apaixonou por Nazarena, uma moça da região e, repelido pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, ameaçou-o de morte. Januário e Santana lhe deram uma surra por isso. Revoltado, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato, Ceará. A partir dali, durante nove anos ele viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Em Juiz de Fora-MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista

Em 1939, deu baixa do Exército no Rio de Janeiro, decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar na zona do meretrício. No início da carreira, apenas solava acordeão (instrumentista), tendo choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, ele foi aplaudido executando Vira e Mexe , um tema de sabor regional, de sua autoria. O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.

Veio depois a sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Foi lá que tomou contato com o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Foi do contato com este artista que surgiu a ideia de Luiz Gonzaga apresentar-se vestido de vaqueiro - figurino que o consagrou como artista.

Em 11 de abril de 1945, Luiz Gonzaga gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.

Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia Guedes deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga tinha um caso com a moça - iniciado provavelmente quando ela já estava grávida - e assumiu a paternidade do rebento, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior. Gonzaguinha foi criado pelos seus padrinhos, com a assistência financeira do artista.

Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e o reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, parceria com Humberto Teixeira.

Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que tinha se tornado sua secretária particular. O casal viveu junto até perto do fim da vida de "Lua". E com ela teve outro filho que Lua a Chamava de Rosinha.

Gonzaga sofria de osteoporose. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Seu corpo foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.

FONTE: WIKIPÉDIA
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