Quinta feira tem mais.
Família proíbe Record de falar sobre Shaolin
A pedido da mulher de Shaolin, internado após um grave acidente de carro, o "Programa do Gugu" (Record) não deve mais tocar no nome do humorista.
No último domingo, a atração, com base em informação passada em off por um médico, divulgou que Shaolin havia piorado, o que irritou a família dele.
A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha desta sexta-feira (4). A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
Shaolin sofreu um acidente de carro no último dia 19 e permanece internado em estado grave no Hospital das Clínicas, em São Paulo. fonte UOL leia mais
Principais reservatórios do Estado estão com mais de 70% da capacidade
Na avaliação feita pela Defesa Civil do Rio Grande do Norte ficou constatado que as barragens Armando Ribeiro Gonçalves no município de Assu e a barragem de Santa Cruz, em Apodi, atingiram mais de 70% da capacidade de armazenamento, faltando em torno de quatro metros para atingir o primeiro sangradouro.
A situação é de alerta, levando em conta que as duas barragens poderão sangrar com a ocorrência de 700 milímetros de chuva. Em Apodi, a Defesa Civil constatou risco de inundação, no caso de transbordamento da barragem, nos distritos de Caboclo, Caraforça, Carpina, Várzea de Salina, Várzea da Carreira, Trapiá I e II, Bamburral, Cipó e Baixa Faixada I e II.
Em Apodi existem 12 mil pessoas morando em áreas de risco, segundo a COMDEC.
Nas regiões visitadas, a Defesa Civil constatou problemas que podem contribuir para as inundações. Para corrigi-los, mesmo assim os moradores das áreas de risco reclamam que nenhuma ação efetiva vem sendo realizada no sentido de evitar que eles sofram as conseqüências de uma possível inundação como ocorreu em 2008, quando centenas de famílias ficaram isoladas.
"Eu estive visitando a zona rural e que comprovar que em algumas áreas a situação já compromete a população, que a qualquer momento pode ficar isolada", disse o vereador, Genivan Varela (PCdoB)
No município de Ipanguaçu, a Defesa Civil constatou erosão na parede externa da barragem do Pataxó, defeito nas comportas, impossibilitando sua abertura para dar vazão às águas e elevado nível das águas. leia mais na fonte
A situação é de alerta, levando em conta que as duas barragens poderão sangrar com a ocorrência de 700 milímetros de chuva. Em Apodi, a Defesa Civil constatou risco de inundação, no caso de transbordamento da barragem, nos distritos de Caboclo, Caraforça, Carpina, Várzea de Salina, Várzea da Carreira, Trapiá I e II, Bamburral, Cipó e Baixa Faixada I e II.
Em Apodi existem 12 mil pessoas morando em áreas de risco, segundo a COMDEC.
Nas regiões visitadas, a Defesa Civil constatou problemas que podem contribuir para as inundações. Para corrigi-los, mesmo assim os moradores das áreas de risco reclamam que nenhuma ação efetiva vem sendo realizada no sentido de evitar que eles sofram as conseqüências de uma possível inundação como ocorreu em 2008, quando centenas de famílias ficaram isoladas.
"Eu estive visitando a zona rural e que comprovar que em algumas áreas a situação já compromete a população, que a qualquer momento pode ficar isolada", disse o vereador, Genivan Varela (PCdoB)
No município de Ipanguaçu, a Defesa Civil constatou erosão na parede externa da barragem do Pataxó, defeito nas comportas, impossibilitando sua abertura para dar vazão às águas e elevado nível das águas. leia mais na fonte
Cidade de Felipe Guerra recebe mais de 1 milhão só em Janeiro.
Repasses do mês de Janeiro aos cofres públicos da cidade de Felipe Guerra ultrapassa 1 milhão, e como é de costume, nem sombra desse dinheiro se ver pela cidade.
Repasses federais aos cofres públicos do município de Felipe Guerra nesse mês de Janeiro:
FPM - R$ 508.410,06;
Royalties - R$ 152.782,79;
Fundo Saúde - R$ 99.675,27;
FUNDEB - R$ 191.400,47.
Total dos repasses do mês de Janeiro - R$ 1.120.316,04. (1 milhão, 120 mil e quebrados).
Repasses federais aos cofres públicos do município de Felipe Guerra nesse mês de Janeiro:
FPM - R$ 508.410,06;
Royalties - R$ 152.782,79;
Fundo Saúde - R$ 99.675,27;
FUNDEB - R$ 191.400,47.
Total dos repasses do mês de Janeiro - R$ 1.120.316,04. (1 milhão, 120 mil e quebrados).
NO MINUTO - ONS ainda não sabe causas de apagão no Nordeste
Para evitar que o blecaute atingisse todo o país, o sistema elétrico nacional isolou automaticamente a Região Nordeste.
Brasília – O Operador Nacional do Sistema (ONS) ainda não sabe as causas da pane que provocou o apagão em pelo menos sete estados do Nordeste: Bahia, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Segundo o ONS, o problema teve início pouco depois da meia-noite (horário de Brasília). O estado que ficou mais tempo sem energia foi o Rio Grande do Norte, que segundo o ONS, voltou a ter luz às 4h (horário de Brasília).
O apagão ocorreu depois de uma pane na subestação Luiz Gonzaga, na fronteira de Pernambuco e Bahia. Seis linhas de transmissão caíram o que ativou o sistema de proteção da rede e levou ao desligamento do fornecimento de energia de três usinas da região. Para evitar que o blecaute atingisse todo o país, o sistema elétrico nacional isolou automaticamente a Região Nordeste.
Está marcada para a próxima terça-feira (8), no Rio de Janeiro (sede do ONS), uma reunião entre o operador, a Companhia Hidroelétrica do Rio São Francisco (Chesf) - responsável pelo fornecimento de energia nesses estados - e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para discutir as causas que levaram ao blecaute. leia mais
O apagão ocorreu depois de uma pane na subestação Luiz Gonzaga, na fronteira de Pernambuco e Bahia. Seis linhas de transmissão caíram o que ativou o sistema de proteção da rede e levou ao desligamento do fornecimento de energia de três usinas da região. Para evitar que o blecaute atingisse todo o país, o sistema elétrico nacional isolou automaticamente a Região Nordeste.
Está marcada para a próxima terça-feira (8), no Rio de Janeiro (sede do ONS), uma reunião entre o operador, a Companhia Hidroelétrica do Rio São Francisco (Chesf) - responsável pelo fornecimento de energia nesses estados - e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para discutir as causas que levaram ao blecaute. leia mais
NO DE FATO - Empresas de telefonia têm 120 dias para deixar de cobrar taxa
A partir do dia 31 de maio, as empresas telefônicas não poderão mais cobrar as tarifas de assinatura básica no Rio Grande do Norte. A nova regra é válida tanto para as operadoras concessionárias de telefonia móvel como fixa. A decisão foi publicada ontem no Diário Oficial do Estado (DOE), sancionando a Lei (nº 9.450) de Robinson Faria, deputado estadual na época da votação do projeto e, hoje, vice-governador e secretário Estadual de Recursos Hídricos.
As empresas terão prazo de 120 dias, a contar de ontem, data da publicação, para adotar as medidas previstas pela Lei. Caso as operadoras não cumpram a decisão, a Lei prevê multa. O maior benefício da proposta será para os consumidores que possuem telefones residenciais e pagam a tarifa mesmo se não usarem um único pulso telefônico.
A comerciante Carla Freire é cliente de uma operadora apenas porque, para aderir ao pacote de Internet, teve de contratar o serviço de telefonia fixas, mas "não uso sequer um segundo do telefone", diz ela, explicando que toda a família passa o dia fora de casa e, por esse motivo, todos usam telefone celular.
"Realmente não achava justo pagar por um serviço que uso. Na verdade, o valor que pago é só dizer que tenho a linha", explica ela, alertando para a necessidade das operadoras seguir a recomendação. "Espero mesmo que as empresas sigam e que a Lei não fique apenas no papel".
As empresas terão prazo de 120 dias, a contar de ontem, data da publicação, para adotar as medidas previstas pela Lei. Caso as operadoras não cumpram a decisão, a Lei prevê multa. O maior benefício da proposta será para os consumidores que possuem telefones residenciais e pagam a tarifa mesmo se não usarem um único pulso telefônico.
A comerciante Carla Freire é cliente de uma operadora apenas porque, para aderir ao pacote de Internet, teve de contratar o serviço de telefonia fixas, mas "não uso sequer um segundo do telefone", diz ela, explicando que toda a família passa o dia fora de casa e, por esse motivo, todos usam telefone celular.
"Realmente não achava justo pagar por um serviço que uso. Na verdade, o valor que pago é só dizer que tenho a linha", explica ela, alertando para a necessidade das operadoras seguir a recomendação. "Espero mesmo que as empresas sigam e que a Lei não fique apenas no papel".