Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva não tem previsão para sair do papel

Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva não tem previsão para sair do papel

Desde o dia 12 de agosto de 2013, a Câmara Municipal de Felipe Guerra aprovou por unanimidade, o Projeto de Lei de n° 011/2013, que teoricamente, instituiu a criação do Programa Municipal de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Aquicultura Familiar do município. O projeto autorizou ainda, a utilização de recursos da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, para promover ações de apoio e incentivo a atividade da piscicultura na fase de implantação (construção de tanques), visando aumentar a produção e agregar renda às famílias rurais, mediante a projetos específicos. Até a presente data, o projeto não tem previsão para sair do papel. Aliás nem se fala mais no assunto. 

Em outras ocasiões, este espaço, sem titubear alertou tanto o Chefe do Poder Executivo, prefeito Haroldo Ferreira, quanto a sociedade felipense, em relação a evidente incapacidade do atual Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, o senhor Fernando Morais. 

Passados mais de 6 (seis) meses, diante da frustração do homem do campo, em relação a este e outros projetos que não saem do papel naquela Secretaria, se faz necessário levantarmos aqui um questionamento:  

Por que, até agora, o senhor prefeito Haroldo Ferreira, não instituiu o prometido corpo técnico? Sim, pois, seria uma medida que, sem duvidas fortaleceria a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do nosso município, dando eficiência as suas ações e atendendo essa grande carência do nosso homem do campo.

Sabemos que, em Felipe Guerra, a conveniência política sempre se sobrepõe a capacidade, na hora dos gestores montar sua equipe administrativa. 

São situações como essa, que me fazem desacreditar da administração conduzida por um gestor, o qual, durante à última campanha eleitoral, fomos as ruas defender seu nome, como o ideal para conduzir os rumos do nosso município, mas que, infelizmente, tem apresentado um modelo de gestão retrógrado, que não atende as reais expectativas do povo que o elegeu.