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Perseu (Sam Worthington) procura respostas com as bruxas: "onde foi que eu errei?" seria conveniente
Quando o remake do mitológico Fúria de Titãs foi anunciado, a reação inicial era um misto de euforia e medo. Se por um lado era tentadora a ideia de transpor para a realidade tecnológica do século 21 os efeitos stop-motion criados pelo mago Ray Harryhausen no primeiro filme, de 1981, por outro era grande o risco da nova versão falhar miseravelmente nas mãos de outra equipe. O resultado não é tão desastroso assim, mas fica longe da magia original. Culpem a ganância do estúdio. LEIA MAIS NA FONTE IG.COM
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