Levantamento feito pela Universidade de Brasília, Secretaria Nacional de Direitos Humanos e Unicef revela que a prostituição infantil atinge 927 municípios brasileiros. A pesquisa que inclui dados colhidos entre 2002 e 2004, mostra que o Nordeste é a região com maior incidência da patologia social, com ocorrências em 289 cidades, ou seja, 31,1% do total.
Em 2009, um mapeamento realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostrou que existe um ponto de exploração sexual infantil a cada 26,7 quilômetros de rodovias no Brasil. Ao todo, foram identificados 1.819 pontos de vulnerabilidade, sendo que o Distrito Federal, São Paulo e o Rio Grande do Norte têm o maior número desses locais.
Reportagem recente do jornalista curitibano Sérgio Augusto Silveira revela um dado alarmante. Segundo ele, 90% das meninas de 12 e 14 anos que estão na prostituição não usam preservativos. No entanto, esses dados não são suficientes para se montar um raio-x preciso do problema no país. A maioria dos municípios pequenos do Nordeste não sabe sequer lidar com a situação.
Em Marcelino Vieira, localizado no Alto Oeste potiguar, no meio do caminho entre as cidades de Pau dos Ferros e Alexandria, um grupo de cinco jovens responsáveis pelo Conselho Tutelar se esforça para construir uma pequena diferença. A vontade é a principal arma desses meninos que têm ainda a seu favor uma ideologia.
O presidente do Conselho, Adalberto da Silva Dias, disse que a situação é insustentável e chega a chocar a comunidade. Tudo começou com um grupo de dez meninas, com idade de até 14 anos, que são conhecidas na cidade por andarem na rua em altas horas e até serem encontradas embriagadas e em mesas de bares.
O próprio Adalberto chegou a presenciar o dia em que uma delas era carregada nos braços por uma senhora até sua casa. Continue lendo na fonte
Em 2009, um mapeamento realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostrou que existe um ponto de exploração sexual infantil a cada 26,7 quilômetros de rodovias no Brasil. Ao todo, foram identificados 1.819 pontos de vulnerabilidade, sendo que o Distrito Federal, São Paulo e o Rio Grande do Norte têm o maior número desses locais.
Reportagem recente do jornalista curitibano Sérgio Augusto Silveira revela um dado alarmante. Segundo ele, 90% das meninas de 12 e 14 anos que estão na prostituição não usam preservativos. No entanto, esses dados não são suficientes para se montar um raio-x preciso do problema no país. A maioria dos municípios pequenos do Nordeste não sabe sequer lidar com a situação.
Em Marcelino Vieira, localizado no Alto Oeste potiguar, no meio do caminho entre as cidades de Pau dos Ferros e Alexandria, um grupo de cinco jovens responsáveis pelo Conselho Tutelar se esforça para construir uma pequena diferença. A vontade é a principal arma desses meninos que têm ainda a seu favor uma ideologia.
O presidente do Conselho, Adalberto da Silva Dias, disse que a situação é insustentável e chega a chocar a comunidade. Tudo começou com um grupo de dez meninas, com idade de até 14 anos, que são conhecidas na cidade por andarem na rua em altas horas e até serem encontradas embriagadas e em mesas de bares.
O próprio Adalberto chegou a presenciar o dia em que uma delas era carregada nos braços por uma senhora até sua casa. Continue lendo na fonte
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