Crianças trabalham em matadouros públicos da região



A no­tí­cia pu­bli­ca­da pelo blo­guei­ro, João Moa­cir de­nun­cian­do a pre­sen­ça de crian­ças tra­ba­lhan­do em ma­ta­dou­ro no mu­ni­cí­pio de Itaú, re­fle­te um rea­li­da­de exis­ten­te em di­ver­sos mu­ni­cí­pios da re­gião. Se em Itaú ele de­nun­cia que exis­tem pelo menos três crian­ças tra­ba­lhan­do no ma­ta­dou­ro pú­bli­co, o fla­gran­te po­de­ria ser bem maior se fosse feita uma vi­si­ta aos de­mais mu­ni­cí­pios da re­gião.

Em al­gu­mas ou­tras ci­da­des é pos­sí­vel pre­sen­ciar, os me­no­res com idade que varia entre seis e 10 anos de idade man­ten­do con­ta­to di­re­to com as fezes dos ani­mais ao tra­ba­lhar no corte de vís­ce­ras de ani­mais aba­ti­do, em lo­cais sem as mí­ni­mas con­di­ções de hi­gie­ne, que logo de­pois são co­mer­cia­li­za­dos nas fei­ras li­vres ou mer­ca­dos pú­bli­cos des­sas ci­da­des.

O ma­ta­dou­ro de Itaú fica às mar­gens da BR-405, na en­tra­da da ci­da­de. O es­ta­be­le­ci­men­to fun­cio­na sem con­di­ções de hi­gie­ne e sem a fis­ca­li­za­ção dos ór­gãos com­pe­ten­tes. Além de serem ex­pos­tas ao risco de doen­ças, as crian­ças ainda as­sis­tem a morte bru­tal de bois, por­cos e ou­tros tipos de ani­mais que são aba­ti­dos sem que sejam se­gui­dos os pa­drões de­ter­mi­na­dos pelo ór­gãos com­pe­ten­tes. Os ani­mais são aba­ti­dos a mar­re­ta­das na ca­be­ça ou a golpe de ma­cha­do ou pau­la­das. leia mais.

Notícia de ontem, No Correio da Tarde.
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