A governadora Rosalba Ciarlini esteve em Apodi participando da solenidade para assinatura de convênios que darão maior eficiência e desempenho a toda a cadeia produtiva do caju. O evento aconteceu no início da noite da quinta-feira, 17, na sede da Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural Sustentável (COOPAPI). O objetivo era assinar três projetos com a Coopapi, tendo como interveniente o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE), com recursos não reembolsáveis da Fundação Banco do Brasil.
O primeiro projeto refere-se à construção de uma Central de Padronização e Comercialização de Amêndoas de Castanha de Caju, no valor de R$ 413.198,77; o segundo a assistência técnica e criação de cooperativas singulares para as dez associações de produtores, no valor de R$ 418.204,00; e o terceiro refere-se ao aporte de capital de giro no valor de R$ 200 mil para atendimento da demanda de recursos por parte das minifábricas para aquisição de castanha de caju.
A presidente da Coopapi, Fátima Torres, falou sobre o desafio dos produtores, que antes utilizavam a agricultura de sequeiro (técnica agrícola para cultivar terrenos onde há pouca ocorrência de chuvas) e hoje eles se profissionalizaram com a ajuda da Coopapi e a produção é assistida desde a plantação até o beneficiamento.
"Essas parcerias são muito importantes em virtude de contribuir com a permanência do agricultor no campo, com qualidade de vida", disse Fátima. A cooperativa trabalha com as cadeias produtivas e com a parte social, como educação. "Começamos a trabalhar a inclusão digital com apenas seis computadores. Hoje temos 13 máquinas onde a cooperativa capacita 60 pessoas da comunidade a cada dois meses, contribuindo para o desenvolvimento da cidade", explicou ela. leia mais no gazeta do oeste
O primeiro projeto refere-se à construção de uma Central de Padronização e Comercialização de Amêndoas de Castanha de Caju, no valor de R$ 413.198,77; o segundo a assistência técnica e criação de cooperativas singulares para as dez associações de produtores, no valor de R$ 418.204,00; e o terceiro refere-se ao aporte de capital de giro no valor de R$ 200 mil para atendimento da demanda de recursos por parte das minifábricas para aquisição de castanha de caju.
A presidente da Coopapi, Fátima Torres, falou sobre o desafio dos produtores, que antes utilizavam a agricultura de sequeiro (técnica agrícola para cultivar terrenos onde há pouca ocorrência de chuvas) e hoje eles se profissionalizaram com a ajuda da Coopapi e a produção é assistida desde a plantação até o beneficiamento.
"Essas parcerias são muito importantes em virtude de contribuir com a permanência do agricultor no campo, com qualidade de vida", disse Fátima. A cooperativa trabalha com as cadeias produtivas e com a parte social, como educação. "Começamos a trabalhar a inclusão digital com apenas seis computadores. Hoje temos 13 máquinas onde a cooperativa capacita 60 pessoas da comunidade a cada dois meses, contribuindo para o desenvolvimento da cidade", explicou ela. leia mais no gazeta do oeste
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