Governador Dix-sept Rosado - Há cerca de um ano, representantes dos fornos de cal, da prefeitura, da Câmara, do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA), Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico se reuniram com o Ministério Público Estadual e se comprometeram por escrito regularizar o funcionamento dos fornos de cal em Governador Dix-sept Rosado. Porém, até hoje os fornos continuam funcionando sem o devido licenciamento.
E este compromisso perante o Ministério Público Estadual foi firmado depois que o Ibama, com apoio da Polícia Ambiental, lacrou os 69 fornos de cal do município, deixando em sério risco a economia do município. "A produção de cal em todas as suas escalas emprega mais de 3,5 mil pessoas no município, que tem pouco mais de 12 mil habitantes. É uma atividade imprescindível para a economia e não podemos deixar de buscar uma saída", diz o vice-prefeito Junior Afonso, lembrando que estão sendo feitos encaminhamentos.
Os encaminhamentos que o vice-prefeito Júnior Afonso se refere são: instituir numa área de assentamento em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), uma área de manejo de lenha, ou seja, reservar uma área dividida em 13 partes, para se retirar madeira de uma parte por ano, enquanto as outras vão crescendo. Quando concluir o ciclo de 13 anos, a primeira que teve a lenha cortada já vai estar totalmente recuperada. Ao menos é o que explica Francisco Linduarte, especialista em meio ambiente do Ibama Mossoró. leia mais
E este compromisso perante o Ministério Público Estadual foi firmado depois que o Ibama, com apoio da Polícia Ambiental, lacrou os 69 fornos de cal do município, deixando em sério risco a economia do município. "A produção de cal em todas as suas escalas emprega mais de 3,5 mil pessoas no município, que tem pouco mais de 12 mil habitantes. É uma atividade imprescindível para a economia e não podemos deixar de buscar uma saída", diz o vice-prefeito Junior Afonso, lembrando que estão sendo feitos encaminhamentos.
Os encaminhamentos que o vice-prefeito Júnior Afonso se refere são: instituir numa área de assentamento em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), uma área de manejo de lenha, ou seja, reservar uma área dividida em 13 partes, para se retirar madeira de uma parte por ano, enquanto as outras vão crescendo. Quando concluir o ciclo de 13 anos, a primeira que teve a lenha cortada já vai estar totalmente recuperada. Ao menos é o que explica Francisco Linduarte, especialista em meio ambiente do Ibama Mossoró. leia mais
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