As prefeituras mais distantes de Natal precisam desembolsar até R$ 13,5 mil de salário (bruto) para contratar um médico do Programa de Saúde da Família (PSF) e mesmo assim não encontram. É o caso de Janduís. Até mesmo nas cidades mais próximas de Mossoró, como Baraúna, existem dificuldades para se contratar médicos, mesmo com salário de R$ 9 mil. A principal preocupação dos gestores públicos é com o trabalho de prevenção de doenças.
O quadro não é fácil, principalmente na área de atenção básica de saúde, segundo informa o prefeito Salomão Gurgel, de Janduís. Semana passada, o médico ginecologista e obstetra Jenner Azevedo disse que estava assustado com a quantidade de casos de mulheres grávidas sem o pré-natal adequado. Segundo ele, o pré-natal é para ser feito por médico e não por enfermeiros.
"As sociedades de pediatria e de ginecologia e obstetrícia deveriam coibir pré-natal e puericultura feitos por profissionais não-médicos", diz Jenner Azevedo, explicando as causas em seguida. "Existe um aumento significante de partos prematuros, com baixo peso ao nascer, aumento da necessidade de cesáreas, óbito fetal intrauterino", reclama.
Além de pré-natal que é feito pelos PSFs das cidades do interior, também existe uma série de outros serviços preventivos feitos com o mesmo descuido, especialmente nas pequenas cidades. Na maioria dos casos, um enfermeiro faz a consulta num mês e no outro é o médico. No caso de haver necessidade, a grávida é encaminhada ao ginecologista do município. leia mais no de fato
O quadro não é fácil, principalmente na área de atenção básica de saúde, segundo informa o prefeito Salomão Gurgel, de Janduís. Semana passada, o médico ginecologista e obstetra Jenner Azevedo disse que estava assustado com a quantidade de casos de mulheres grávidas sem o pré-natal adequado. Segundo ele, o pré-natal é para ser feito por médico e não por enfermeiros.
"As sociedades de pediatria e de ginecologia e obstetrícia deveriam coibir pré-natal e puericultura feitos por profissionais não-médicos", diz Jenner Azevedo, explicando as causas em seguida. "Existe um aumento significante de partos prematuros, com baixo peso ao nascer, aumento da necessidade de cesáreas, óbito fetal intrauterino", reclama.
Além de pré-natal que é feito pelos PSFs das cidades do interior, também existe uma série de outros serviços preventivos feitos com o mesmo descuido, especialmente nas pequenas cidades. Na maioria dos casos, um enfermeiro faz a consulta num mês e no outro é o médico. No caso de haver necessidade, a grávida é encaminhada ao ginecologista do município. leia mais no de fato
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