Severiano Melo - A população de 6,7 mil habitantes de Severiano Melo passou o mês de junho sem água em suas torneiras. O abastecimento da cidade neste período foi feito por carros-pipas, alguns pagos pela Prefeitura, outros pelos próprios moradores e também pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN).
O abastecimento na cidade de Severiano Melo e também nas comunidades rurais já era precário há muito tempo, apesar de a cidade ficar distante menos de 20 quilômetros do segundo maior reservatório de água doce do Rio Grande do Norte, ou seja, a Barragem de Santa Cruz, localizada em território do vizinho município de Apodi.
A cidade é abastecida através de um sistema adutor que capta água em poço profundo em Apodi e em outro sistema adutor paralelo que captam água em poços tubulares em propriedades particulares perto de Severiano Melo. Os desvios de água da adutora principal e o impedimento dos servidores da Caern no acesso aos poços nas fazendas particulares deixaram a população do município sem água por mais de 30 dias.
A insatisfação da população foi registrada na época aqui no DE FATO. O agricultor Bartolomeu Rodrigues tinha que comprar um caminhão-pipa de 15 em 15 dias por R$ 70,00 para abastecer sua residência e também os animais domésticos. O motorista de caminhão José Ivonildes conta que distribui por dia de 3 a 6 caminhões-pipas de água na cidade. leia mais na fonte
O abastecimento na cidade de Severiano Melo e também nas comunidades rurais já era precário há muito tempo, apesar de a cidade ficar distante menos de 20 quilômetros do segundo maior reservatório de água doce do Rio Grande do Norte, ou seja, a Barragem de Santa Cruz, localizada em território do vizinho município de Apodi.
A cidade é abastecida através de um sistema adutor que capta água em poço profundo em Apodi e em outro sistema adutor paralelo que captam água em poços tubulares em propriedades particulares perto de Severiano Melo. Os desvios de água da adutora principal e o impedimento dos servidores da Caern no acesso aos poços nas fazendas particulares deixaram a população do município sem água por mais de 30 dias.
A insatisfação da população foi registrada na época aqui no DE FATO. O agricultor Bartolomeu Rodrigues tinha que comprar um caminhão-pipa de 15 em 15 dias por R$ 70,00 para abastecer sua residência e também os animais domésticos. O motorista de caminhão José Ivonildes conta que distribui por dia de 3 a 6 caminhões-pipas de água na cidade. leia mais na fonte
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