Mark Zuckerberg explica por que Facebook Messenger foi separado



Nesta quinta-feira, 6, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, realizou o primeiro evento do Facebook no estilo "perguntas e respostas". Durante a ocasião, Mark foi questionado sobre o porquê do Facebook Messenger ter se tornado obrigatório e não funcionar mais dentro do app normal da rede social.

De acordo com Zuckerberg, trata-se de uma estratégia que o Facebook acredita ser uma "experiência melhor" para o usuário. Além disso, o executivo disse que ao usar o recurso de mensagens dentro do aplicativo normal, era preciso esperar abrir uma nova aba, o que tornava o processo mais lento.

"Enviar mensagens é algo que as pessoas estão fazendo mais e mais e as pessoas chegam a trocar 10 bilhões de mensagens por dia, mas para conseguir isso você precisava esperar que o app carregasse uma aba diferente. Nós percebemos então que os principais apps de mensagens são exclusivos para isso, sendo mais rápidos e focados", explicou.

"Pedir para que as pessoas instalem um novo app pode ser algo doloroso, mas nós queremos focar no bom serviço e precisamos construir algo dedicado para essa experiência. Nós construímos isso para toda a comunidade", completou.

Contudo, no que diz respeito à possibilidade de escolher se o usuário deseja ou não instalar o Facebook Messenger, Zuckerberg foi evasivo. "Mas por que não permitir que cada pessoa escolha se deseja ou não instalar o app? A razão está no fato de que estamos tentando construir um serviço bom para todos. O Messenger é mais rápido e mais focado e se você está usando ele, pode responder as mensagens com mais rapidez. Se seus amigos demoram para responder, você pode não conseguir resolver tudo em tempo. Foi uma das coisas mais difíceis que já fizemos, pois envolve escolhas", afirmou.

OlharDigital
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