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imagem/OlharDigital |
A encrenca surgiu no começo do ano, quando um estudo belga concluiu que o Facebook aproveita botões como “like” e “compartilhar”, além do seu sistema que permite logar em outros sites usando credenciais do Facebook, para rastrear os internautas.
O rastreamento é feito através de um cookie que a empresa chama de datr. Ele é instalado no dispositivo de todos que passarem por páginas com os plugins, mesmo quem não tem conta no site ou estiver deslogado - e há mais de 13 milhões de sites com esses plugins, incluindo governamentais.
Na época em que surgiu a polêmica, o Facebook respondeu que o rastreamento foi causado por um bug, mas agora admite que vem usando o datr “por mais de cinco anos para manter o Facebook seguro a 1,5 bilhão de pessoas pelo mundo”, segundo comunicado repercutido pelo The Guardian. A empresa pretende recorrer da decisão.
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